A mulher tem direito de fazer o que bem entender com o seu corpo. Afinal, seria ela quem agüentaria as conseqüências; Suportar a dor do parto e, logo em seguida sentir a imensa felicidade ou a angústia da depressão pós- parto. Carregar uma vida dentro de si durante nove meses é uma decisão que só cabe à mulher.

Excluindo as hipóteses de risco de vida materno e má formação do feto, o aborto nada mais seria impedir uma vida de nascer, crescer e aprender. Triste, não?! Porém é a realidade. Toda mulher maior de idade tem o direito da escolha, sendo aprovada ou não. Pois somente ela é responsável pelos seus atos e consequentemente irá “colher o que plantou.”
Todos deveriam ser a favor da legalização do aborto, pois só desse modo existiria o livre arbítrio às conseqüências e a diminuição da polêmica que paira sobre o assunto. Não adianta mostrar-se uma sociedade pura que não existe, é melhor encarar o problema de frente. Cada um sabe o que faz, ou ao menos deveria saber, e que resolva seus problemas individualmente, sem se transformar em uma vítima social contra a sua vontade.
Todos deveriam ser a favor da legalização do aborto, pois só desse modo existiria o livre arbítrio às conseqüências e a diminuição da polêmica que paira sobre o assunto. Não adianta mostrar-se uma sociedade pura que não existe, é melhor encarar o problema de frente. Cada um sabe o que faz, ou ao menos deveria saber, e que resolva seus problemas individualmente, sem se transformar em uma vítima social contra a sua vontade.